Perguntam-me não raras vezes:
- "Qual o livro de José Saramago que mais gostaste de ler?"
A resposta que pode ser dada a cada momento:
- "Impossível de dizer... não sei responder, não seria justo para com outros (livros) não nomeados. Mas uma coisa sempre soube. Uma obra de Saramago, enquanto "pseudo ser vivo" ou com "gente dentro" tem que me raptar, prender-me, não me deixar sair de dentro das suas páginas. Fazer de mim um refém, e só me libertar no final da leitura... mesmo ao chegar à última página. Aí, o "Eu" leitor que se mantém refém, liberta-se da "gente que a obra transporta dentro" e segue o seu caminho.
Mas segue um caminho que se faz caminhando, conjuntamente com mais uma família"

Rui Santos

sábado, 25 de abril de 2015

"Diálogos com José Saramago" - Estrutura e capítulos da obra do Prof. Carlos Reis


Estrutura e capítulos da obra do Prof. Carlos Reis

Nota Prévia - apresentação da nova edição (datada de 21 de Setembro de 2014)
(...) " Não termino sem lembrar que este livro não teria sido possível sem a generosa disponibilidade de quem foi um grande escritor e amigo inesquecível." (...) Página 8

Apresentação - apresentação da obra (1998)
(...) "Aos amigos mostra Saramago a sua ilha (com orgulho, revela-me o escritor que oficialmente fizeram dele cidadão honorário de Lanzarote); e justamente não se cansa de chamar a atenção para a convulsiva beleza de um cenário que só visto pode ser razoavelmente apreciado, mas dificilmente entendido..." (...) Página 10

Introdução
"O escritor em contrução"

Diálogo I
"Sobre formação, aprendizagem e profissão do escritor"

Diálogo II
"Sobre a condição do escritor"

Diálogo III
"Sobre a História como experiência"

Diálogo IV
"Sobre o escritor e a linguagem da literatura"

Diálogo V
"Sobre géneros literários"

Diálogo VI
"Sobre a narrativa e romance"

Diálogo VII
"Sobre temas e valores, sentidos e destinos comuns"

Diálogos virtuais

"A Estátua e a Pedra ou a magia das ficções" 
Texto lido na apresentação de "A Estátua e a Pedra", de José Saramago 
(Lisboa, Fundação José Saramago, 7 de Maio de 2013)
Texto do professor/escritor Carlos Reis



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